Diversidade territorial, relações de poder e grande número de atores envolvidos são alguns dos desafios da regionalização da saúde no Brasil apontados na tese de doutorado Gestão regional do SUS nas regiões metropolitanas de Salvador e de Fortaleza: instâncias, processos de pactuação e relações de poder.
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Por que a Atenção Primária é desejável
Com as agendas da saúde tornando-se cada vez mais complexas, a Atenção Primária à Saúde (APS) recebe demandas diversas e crescentes. Acumulam-se cargas de doenças que persistem por quase três séculos enquanto o subfinanciamento do SUS evolui para uma espécie de “desfinanciamento”, além da crise social e econômica e dos sérios problemas de gestão da saúde. Conseguirá o modelo de APS atual atender aos novos desafios? Qual o perfil de profissional mais adequado para conduzir a APS? E quanto ao papel da Atenção Básica no cenário atual? Para tratar desses e outros temas, entrevistamos Maria Guadalupe Medina, pesquisadora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e integrante desta pesquisa.
Planejamento regional da saúde
O Decreto nº 7508 têm contribuído para ampliar a capacidade de governança dos pequenos municípios nas regiões de saúde. É o que mostra um estudo de caso publicado pela revista Saúde e Sociedade, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. A legislação, de 28 de junho de 2011, reafirma a regionalização como estratégia
Veja programação do 2º seminário internacional Hcor
O Hospital do Coração (Hcor) realizará de 12 a 14 de junho o 2º Seminário da Rede Internacional de Conhecimento no Campo das Ciências do Planejamento e Organização Assistencial em Saúde. O evento acontecerá no próprio hospital, à rua Des. Eliseu Guilherme, 147 – Paraíso, São Paulo – SP.
A regionalização nos DRS paulistas
Na dissertação de mestrado “A regionalização do SUS: proposta de avaliação de desempenho dos Departamentos Regionais de Saúde do Estado de São Paulo, Marco Antonio Catussi Paschoalotto, professor titular do Departamento de Administração da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) e Pesquisador do Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas, identificou concentração de Departamentos
Publico-privado: uma parceria sem começo nem fim
Uma das soluções para melhorar o acesso à saúde e torná-lo sustentável para o enfrentamento da inevitável inversão da pirâmide etária populacional brasileira daqui a 30 anos pode ser o incremento das relações público-privada no Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2015, setores da indústria, hospitais, organizações e federações criaram o Instituto Coalizão Saúde (ICOS)
Regulação em saúde no SUS
Regulação em saúde no SUS: Experiência de uma região de saúde: região metropolitana de Campinas em São PauloOrganizadores: Domenico Feliciello e Juliana Pasti VillalbaNeste volume estão expostos, através de artigos e textos, conjuntos de informações, reflexões e avaliações elaborados no âmbito do Projeto: Organização das Ações de Regulação em Saúde na Região Metropolitana de Campinas
PNAUM: abordagem integradora da Assistência Farmacêutica, Ciência, Tecnologia e Inovação
O artigo apresenta o processo de construção da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamento a partir de uma concepção integradora da Assistência Farmacêutica, Ciência, Tecnologia e Inovação. Inicia-se contextualizando a saúde e o desenvolvimento no País e apresenta elementos da Política Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação em Saúde
Contratação de serviços e regionalização
Vera Schattan P. CoelhoO processo de regionalização envolve múltiplos atores e dimensões técnico-políticas. Nesta Nota Técnica perguntamos se e como a contratação indireta de serviços, isto é, o envolvimento do setor privado e filantrópico na prestação de serviços públicos, pode contribuir para o avanço da regionalização no SUS. Para tanto, recuperamos o histórico de adoção
APS, um tema pouco frequente
Com base em atas de reuniões e entrevistas com gestores e gerentes da Bahia, os autores do estudo Integração assistencial em região de saúde: paradoxo entre necessidades regionais e interesses locais obtiveram indicações de que a Atenção Primária à Saúde (APS) é um tema pouco frequente nas discussões da Comissão Intergestores Regional (CIR).“A meta de